sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Seminário: Feira de Alimentos. "Alimentação Indígena". 18/10/2011

Por: Adriana Silva

No dia 18 de outubro de 2011, na didática 3, sala 110, às 19hs e 11mim , foi realizado mais um seminário Feira de Alimentos, "Alimentação Indígena", com a orientação do professor Dr. Antônio Lindvaldo de Sousa.Grupo composto por três componentes, Flávio dos Santos, Leandro Augusto e Leandro Gonçalves da Silva, utilizando os recursos: Apresentação Oral, vídeo e folder.
Flávio inicia com a apresentação do grupo e relata sobre a origem da mandioca, que era presente para os índios sendo base de sua alimentação e que dela faziam vários outros alimentos como a farinha e a bebida. A mandioca já existia antes da chegada dos portugueses e com a chegada dos europeus ela começou a ser exportada para outros continentes.
No discurso do Leandro Augusto, aborda que os índios faziam farinha crua e a outra seca sendo que mais leve, e que por meio da mandioca se origina algumas comidas conhecidas como tapioca, bejú, pula e farinha da mandioca. A elite adota a farinha como comida. O bejú era mais seco e dele se fazia o biscoito e a tapioca que é mais crua fazia-se o mingau.
Na fala de Leandro Gonçalves, a bebida que era feita, por meio da mandioca é chamada de cauim e sua preparação era feita por mulheres indígenas virgens, utilizando os rituais antropofágicos e em festas. Contudo, os colonizadores acham esquisitos, pois após os índios terem tomado e passado mal, os colonizadores resolveram extinguir essa bebida.

domingo, 25 de setembro de 2011

Resumo do texto: "Pela possibilidade de uma nova história dos outros" Data 20/09/11 outros"

"Pela possibilidade de uma nova história dos outros".In SOUSA, Antônio Lindvaldo. Temas e História de Sergipe I. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe/SEAD,2007,pp.13-33.
Por: Adriana Silva da Fonseca

O texto, "Pela possibilidade de uma nova história dos outros" é introduzido com indagações sobre a história de Sergipe e que em seu decorrer falará sobre a história escrita, conhecida como historiografia.
Em seu primeiro subtópicos: Uma História Ainda a se Fazer, aborda que a história de Sergipe ainda é de prioridade política, institucional e econômica e que as mudanças pouco ocorrida se dão por meio das monografias, dissertações e teses de doutorado, porém essas historias não publicadas acabam sendo esquecidas em acervos de instituições públicas, particulares e nos próprios acervos bibliotecários de professores.
Relata ainda que a temática da História de Sergipe, expõe sobre a cultura negra, indígena, mestiços, sobre o cotidiano dos homens e das mulheres brancas e pobres, aparecendo como dados estatísticos ou notas secundarias do que a um tema central.
No segundo tópico: Os "Heróis" ainda invadem uma certa historiografia mostra um dos desafios de enfocar temas de história de Sergipe não a partir de uma que privilegia grandes eventos, grandes datas, grandes homens. O autor, cita Leite Neto como um admirável homem, extraordinário, pois a escolha de que e como deve ser lembrado passa incessantemente por aquilo que deve ser esquecido, e que os fatos ordinários, os menos grandiosos acontecidos no dia-a dia era deixado de lado.
Contudo, no terceiro subtópico a possibilidade de uma outra história comenta que a história do cotidiano deve ser esquecido por ausência de documentos pois, os personagens anônimos perdem, porém a historiadora Maria de Odila L.da Silva Dias nas suas obras fala sobre as informações escondidas nos fragmentos das entre lindas dos documentos, pois trata-se de esmiuçar os dados implícito.

Resumo do texto: "Pela possibilidade de uma nova história dos outros" (aula 20/09/11

"Pela possibilidade de uma nova história dos outros".In SOUSA, Antônio Lindvaldo. Temas e História de Sergipe I. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe/SEAD,2007,pp.13-33.
Por: Adriana Silva da Fonseca

O texto, "Pela possibilidade de uma nova história dos outros" é introduzido com indagações sobre a história de Sergipe e que em seu decorrer falará sobre a história escrita, conhecida como historiografia.
Em seu primeiro subtópicos: Uma História Ainda a se Fazer, aborda que a história de Sergipe ainda é de prioridade política, institucional e econômica e que as mudanças pouco ocorrida se dão por meio das monografias, dissertações e teses de doutorado, porém essas historias não publicadas acabam sendo esquecidas em acervos de instituições públicas, particulares e nos próprios acervos bibliotecários de professores.
Relata ainda que a temática da História de Sergipe, expõe sobre a cultura negra, indígena, mestiços, sobre o cotidiano dos homens e das mulheres brancas e pobres, aparecendo como dados estatísticos ou notas secundarias do que a um tema central.
No segundo tópico: Os "Heróis" ainda invadem uma certa historiografia mostra um dos desafios de enfocar temas de história de Sergipe não a partir de uma que privilegia grandes eventos, grandes datas, grandes homens. O autor, cita Leite Neto como um admirável homem, extraordinário, pois a escolha de que e como deve ser lembrado passa incessantemente por aquilo que deve ser esquecido, e que os fatos ordinários, os menos grandiosos acontecidos no dia-a dia era deixado de lado.
Contudo, no terceiro subtópico a possibilidade de uma outra história comenta que a história do cotidiano deve ser esquecido por ausência de documentos pois, os personagens anônimos perdem, porém a historiadora Maria de Odila L.da Silva Dias nas suas obras fala sobre as informações escondidas nos fragmentos das entre lindas dos documentos, pois trata-se de esmiuçar os dados implícito.

Resumo do texto: "Pela possibilidade de uma nova história dos outros" (aula 20/09/11

"Pela possibilidade de uma nova história dos outros".In SOUSA, Antônio Lindvaldo. Temas e História de Sergipe I. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe/SEAD,2007,pp.13-33.
Por: Adriana Silva da Fonseca

O texto, "Pela possibilidade de uma nova história dos outros" é introduzido com indagações sobre a história de Sergipe e que em seu decorrer falará sobre a história escrita, conhecida como historiografia.
Em seu primeiro subtópicos: Uma História Ainda a se Fazer, aborda que a história de Sergipe ainda é de prioridade política, institucional e econômica e que as mudanças pouco ocorrida se dão por meio das monografias, dissertações e teses de doutorado, porém essas historias não publicadas acabam sendo esquecidas em acervos de instituições públicas, particulares e nos próprios acervos bibliotecários de professores.
Relata ainda que a temática da História de Sergipe, expõe sobre a cultura negra, indígena, mestiços, sobre o cotidiano dos homens e das mulheres brancas e pobres, aparecendo como dados estatísticos ou notas secundarias do que a um tema central.
No segundo tópico: Os "Heróis" ainda invadem uma certa historiografia mostra um dos desafios de enfocar temas de história de Sergipe não a partir de uma que privilegia grandes eventos, grandes datas, grandes homens. O autor, cita Leite Neto como um admirável homem, extraordinário, pois a escolha de que e como deve ser lembrado passa incessantemente por aquilo que deve ser esquecido, e que os fatos ordinários, os menos grandiosos acontecidos no dia-a dia era deixado de lado.
Contudo, no terceiro subtópico a possibilidade de uma outra história comenta que a história do cotidiano deve ser esquecido por ausência de documentos pois, os personagens anônimos perdem, porém a historiadora Maria de Odila L.da Silva Dias nas suas obras fala sobre as informações escondidas nos fragmentos das entre lindas dos documentos, pois trata-se de esmiuçar os dados implícito.

Resumo do texto: "Pela possibilidade de uma nova história dos outros" (aula 20/09/11

"Pela possibilidade de uma nova história dos outros".In SOUSA, Antônio Lindvaldo. Temas e História de Sergipe I. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe/SEAD,2007,pp.13-33.
Por: Adriana Silva da Fonseca

O texto, "Pela possibilidade de uma nova história dos outros" é introduzido com indagações sobre a história de Sergipe e que em seu decorrer falará sobre a história escrita, conhecida como historiografia.
Em seu primeiro subtópicos: Uma História Ainda a se Fazer, aborda que a história de Sergipe ainda é de prioridade política, institucional e econômica e que as mudanças pouco ocorrida se dão por meio das monografias, dissertações e teses de doutorado, porém essas historias não publicadas acabam sendo esquecidas em acervos de instituições públicas, particulares e nos próprios acervos bibliotecários de professores.
Relata ainda que a temática da História de Sergipe, expõe sobre a cultura negra, indígena, mestiços, sobre o cotidiano dos homens e das mulheres brancas e pobres, aparecendo como dados estatísticos ou notas secundarias do que a um tema central.
No segundo tópico: Os "Heróis" ainda invadem uma certa historiografia mostra um dos desafios de enfocar temas de história de Sergipe não a partir de uma que privilegia grandes eventos, grandes datas, grandes homens. O autor, cita Leite Neto como um admirável homem, extraordinário, pois a escolha de que e como deve ser lembrado passa incessantemente por aquilo que deve ser esquecido, e que os fatos ordinários, os menos grandiosos acontecidos no dia-a dia era deixado de lado.
Contudo, no terceiro subtópico a possibilidade de uma outra história comenta que a história do cotidiano deve ser esquecido por ausência de documentos pois, os personagens anônimos perdem, porém a historiadora Maria de Odila L.da Silva Dias nas suas obras fala sobre as informações escondidas nos fragmentos das entre lindas dos documentos, pois trata-se de esmiuçar os dados implícito.